Intervindo no plenário do Parlamento Europeu, Pedro Silva Pereira recordou que os critérios  de Copenhaga são requisitos de adesão à UE e que não pode haver qualquer transigência no respeito pelos valores europeus e pelos princípios do Estado de Direito. “Cada candidatura terá ser avaliada pelo seu mérito e à luz das reformas concretizadas”. Para o Vice-Presidente do Parlamento Europeu, “não são apenas os países candidatos que têm de fazer reformas. Para poder integrar novos membros, também a UE terá de fazer o seu trabalho de casa, reformando-se a nível institucional e financeiro”.